segunda-feira, 27 de abril de 2015

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domingo, 22 de março de 2015

Edifício de 180 Metros de Altura Será Construído 70% em Madeira

Imagem do Dia: Edifício de 180 Metros de Altura Será Construído 70% em Madeira

Com uma construção 70% em madeira, o mais recente edifício projetado pelo atelier alemãoWeingartner erguer-se-á a 180 metros de altura, sendo o primeiro do mundo com tais características. Batizado de Elastic Woodscraper II, o arranha-céus possuirá um núcleo de betão que serve de suporte a oito gigantescos cubos modulares, cada um com 5 pisos e 25 apartamentos. Os Skycubes, executados em madeira e aço, possuirão terraços verdes independentes e fachadas envidraçadasque permitirão aproveitar em pleno a luz natural.
Imagem do Dia: Edifício de 180 Metros de Altura Será Construído 70% em Madeira
Imagem do Dia: Edifício de 180 Metros de Altura Será Construído 70% em Madeira
Fonte http://www.engenhariacivil.com/edificio-madeira-180-metros-altura#more-18890

sábado, 14 de março de 2015

Franceses desenvolvem inovadora barreira de proteção sísmica de estruturas de Engenharia Civil

Franceses Desenvolvem Inovadora Barreira de Proteção Sísmica de Estruturas de Engenharia Civil
Um grupo de investigadores franceses da Universidade Aix-Marseille (AMU), em colaboração com a consultora de engenharia Menard Vibro, desenvolveu um método geotécnico de alteração do solo natural que poderá contribuir para a redução da ação destrutiva dos sismos em estruturas de Engenharia Civil. De acordo com um artigo publicado na Physical Review Letters, a tecnologia consiste na execução de uma malha de furos cilíndricos, com distribuição e geometria específicas, que formam uma espécie de barreira, impedindo a ampliação de ondas sísmicas.
Ensaios de campo levados a cabo por Stéphane Brûlé, Emmanuel Javelaud, Stefan Enoch eSébastien Guenneau perto de Grenoble, França, confirmaram a validade dos modelos numéricos inicialmente elaborados, mostrando uma modificação efetiva da distribuição da energia sísmica, na fronteira da malha de furos.
metamaterial sísmico assim obtido reveste-se de enorme importância para a engenharia civil e em particular para a engenharia sísmica, constituindo um ponto de partida fundamental para o desenvolvimento de tecnologias avançadas de deflexão de energia sísmica e proteção de estruturas.
Franceses Desenvolvem Inovadora Barreira de Proteção Sísmica de Estruturas de Engenharia Civil
Fonte ; 
http://www.engenhariacivil.com/barreira-protecao-sismica-estruturas-engenharia-civil#more-16712

quinta-feira, 12 de março de 2015

Alemães Desenvolvem Software que Defende Edifícios Inteligentes do Ataque de Hackers

Alemães Desenvolvem Software que Defende Edifícios Inteligentes do Ataque de Hackers

Embora a instalação, cada vez mais comum, de sistemas avançados de domótica para gestão e manutenção de edifícios permita o aumento da eficiência funcional e energética e da qualidade de vida dos ocupantes, abre também a porta a possíveis ataques informáticos maliciosos. Investigadores do Departamento de Ciberdefesa do Instituto Fraunhofer de Comunicações, Processamento de Informações e Ergonomia (FKIE), em Bona, Alemanha, estão a desenvolver um software que promete proteger, de forma eficiente, estes edifícios inteligentes de intrusos virtuais.
A maioria dos edifícios inteligentes encontra-se, de uma forma ou outra, ligada ao exterior, em particular à Internet, o que permite o potencial controlo remoto de sistemas de sombreamento, câmaras de segurança, iluminação ou outros, mais críticos, como de elevadores, refrigeração, AVAC e até de sistemas de apoio à vida.
A tecnologia desenvolvida pelo FKIE permite, à semelhança de uma firewall, travar os ataques ainda antes de haver penetração na rede interna do edifício, através da análise e filtragem estatística de dados de tráfego. Foi estudada para permitir uma defesa eficaz contra ataques sofisticados como o uso das chamadas botnets.
O sistema é adaptável a qualquer infraestrutura existente e tem também em conta o tráfego, sem fios e com fios, gerado por controladores e sensores de temperatura, humidade e luz, entre outros, comummente utilizados em instalações de domótica.
De acordo com os investigadores, a comercialização deste sistema de defesa deverá ter início, o mais tardar, dentro de dois anos.
Fonte e Imagem (adaptada): engenhariacivil.com

quarta-feira, 4 de março de 2015

Máquinas da Terraplenagem

Assai- Campina Grande , Pb, obra realizada pela Macedo Construções .
9- Máquinas e Equipamentos
Estagiário Kaique Meira Macedo acompanhando a Terraplenagem 

 9.1- Classificação Geral

 a)Máquinas Motrizes - São aquelas que produzem a energia para a execução do trabalho. Ex.: tratores de rodas ou de esteira, compressores, etc., quando convenientemente equipados podem realizar os serviços
 b) Máquinas Operatrizes - São aquelas que acionadas pelas máquinas motrizes realizam diretamente o trabalho. Ex.: scraper, escarificadores, compactadores.

 10 - Potência 10.1 - Necessária - É aquela que vamos necessitar para executar um trabalho, seja puxando ou empurrando uma carga. 10.2 – Disponível - É aquela que a máquina pode fornecer para executar um trabalho. 10.3 – Usável - É a potência que podemos utilizar, limitada pelas condições locais
 - Classificação dos Equipamentos:

Unidades de Tração (Tratores); Unidades Escavo-Empurradoras; Unidades Escavo-Transportadoras; Unidades Escavo-Carregadoras; Unidades Aplanadoras; Unidades de Transportes; Unidades Compactadoras

 11.1- Unidades de Tração (Tratores)


 A Unidade de Tração (Trator) é a máquina básica de terraplenagem, pois todos os equipamentos à disposição para executá-la são tratores devidamente modificados ou adaptados para realizar as operações básicas de terraplenagem. Chama-se trator a unidade autônoma que executa a tração ou empurra outras máquinas e pode receber diversos implementos destinados a diferentes tarefas. Essa unidade básica pode ser montada sobre: a) Esteiras: De modo geral, as esteiras exercem pressões sobre o terreno portante da ordem de 0,5 a 0,8 kgf/cm2 aproximadamente, igual à pressão exercida por um homem em pé, sobre o chão. b) Pneumáticos: Os equipamentos de rodas, ao contrário, transmitem ao terreno pressões de contato da ordem de 3 a 6 kgf/cm2 . 11.1.1- Características a) Esforço Trator: É a força que o trator possui na barra de tração (no caso de esteiras) ou nas rodas motrizes (no caso de tratores de rodas) para executar as funções de rebocar ou de empurrar outros equipamentos ou implementos; b) Velocidade: É a velocidade de deslocamento da máquina, que depende, sobretudo, do dispositivo de montagem, sobre esteiras ou sobre rodas; c) Aderência: É a maior ou menor capacidade do trator de deslocar-se sobre os diversos terrenos ou superfícies revestidas, sem haver a patinagem da esteira (ou dos pneus) sobre o 12 solo (ou revestimento) que o suporta; d) Flutuação: É a característica que permite ao trator deslocar-se sobre terrenos de baixa capacidade de suporte, sem haver o afundamento excessivo da esteira, ou dos pneus, na superfície que o sustém; e) Balanceamento: É a qualidade que deve possuir o trator, proveniente de uma boa distribuição de massas e de um centro de gravidade a pequena altura do chão, dando-lhe boas condições de equilíbrio.

Campos de Aplicação;


 a) Trator de Esteira - Esforços tratores elevados - Rampas de grande declividade - Terrenos de baixa capacidade de suporte OBS.: Não teremos velocidade de operação, o que resulta em baixa produtividade b) Trator de Rodas - Topografia favorável - Condições de bom suporte - Boas condições de aderência OBS.: As máquinas de pneu são insuperáveis em relação a velocidade, significando maior produção.

sábado, 21 de fevereiro de 2015

terraplanagem parte 2 ( SOLOS )

7-Estudo dos Materiais de Superfície

 7.1 - Conceitos:
 A superfície terrestre é constituída de vários elementos. Mas, de uma maneira geral, para fins de terraplenagem, é constituída por: ROCHAS e SOLOS. a) Rochas - materiais constituintes essenciais da crosta terrestre provenientes da solidificação do magma ou de lavas vulcânicas ou da consolidação de depósitos sedimentares, tendo ou não sofrido transformações metamórficas. Esses materiais apresentam elevada resistência, somente modificável por contatos com o ar ou a água em casos muito especiais; b) Solos - materiais constituintes especiais da crosta terrestre provenientes da decomposição in situ das rochas pelos diversos agentes geológicos, ou pela sedimentação não consolidada dos grãos elementares constituintes das rochas, com adição eventual de partículas fibrosas de material carbonoso e matéria orgânica coloidal.

 7.2-Terminologia Segundo as Dimensões

 7.2.1 – Rochas

 a) Bloco de Rocha - pedaço isolado de rocha com diâmetro médio superior a 1 m; b) Matacão - pedaço de rocha com diâmetro médio superior a 25 cm e inferior a 1m; c) Pedra - pedaço de rocha com diâmetro médio compreendido entre 7,6 cm e 25 cm. OBS.: Rocha Alterada - é a que apresenta, pelo exame macroscópico ou microscópico, indícios de alteração de um ou vários de seus elementos mineralógicos constituintes, tendo geralmente diminuídas as características originais de resistência.

7.2.2 - Solos -

 São os materiais da crosta terrestre constituídos por partículas de diâmetros inferiores a 76 mm
 a) Pedregulho - solos cujas propriedades dominantes estão relacionadas aos grãos minerais de diâmetros superiores a 2,00 mm e inferiores a 76 mm; b) Areia - solos cujas propriedades dominantes estão relacionadas aos grãos minerais de diâmetro máximo superior a 0,075 mm e inferior a 2,00 mm; c) Silte - solo que apresenta apenas a coesão para formar, quando seco, torrões facilmente desagregáveis pela pressão dos dedos; suas propriedades dominantes estão relacionadas aos grãos de diâmetros máximos superiores a 0,005 mm e inferiores a 0,075 mm; d) Argila - solo que apresenta características marcantes de plasticidade; quando suficientemente úmido molda-se facilmente em diferentes formas; quando seco apresenta coesão bastante para constituir torrões dificilmente desagradáveis por pressão dos dedos; 5 suas propriedades dominantes são ditadas pelos grãos de diâmetros máximos inferiores a 0,005 mm; e) Solos Misturados - Os solos em que não se verifique nitidamente a predominância de propriedades anteriormente referidas serão designados pelo nome do tipo de solo cujas propriedades forem mais acentuadas, seguido de adjetivos correspondentes aos que o completam. Por exemplo: argila arenosa, argila silto-arenosa, solo silto-argiloso, solo micáceo com areia fina; f) Solos com Matéria Orgânica - caso um dos tipos acima apresente teor apreciável de matéria orgânica será anotada sua presença. Exemplo: argila arenosa com matéria orgânica; g) Turfas - solos com grandes porcentagens de partículas fibrosas de material carbonoso ao lado de matéria orgânica do estado coloidal; h) Alteração de Rocha - é o solo proveniente da desagregação das rochas in situ pelos diversos agentes geológicos. Será descrito pela respectiva textura, plasticidade e consistência ou compacidade, sendo indicados ainda o grau de alteração e, se possível, a rocha de origem; i) Solos Superficiais - a zona abaixo da superfície do terreno natural, igualmente constituída de mistura de areias, argilas e matéria orgânica - exposta à ação dos fatores climáticos e de agentes de origem vegetal e animal será designada simplesmente como     
7.3 - Desmonte Sob o ponto de vista da terraplenagem, os fatores que influenciam no desmonte são: 

a)Rochas • Grau de Compacidade (Estado de alteração, provocado por diversos agentes naturais, reduzindo as suas características originais de resistência mecânica). b)Solos •Teor de umidade • Tamanho e forma das partículas

  7.4 - Classificação Após a mecanização, a classificação passou a se basear no equipamento capaz de realizar economicamente o desmonte

. 1 Categoria -
 Os solos que podem ser escavados com auxílio de equipamentos comuns: trator de lâmina, “motoscraper”, pás-carregadeiras.

  2 Categoria -
 São os materiais removidos com os equipamentos já citados, mas que pela sua maior consistência exigem um desmonte prévio feito com escarificador ou emprego descontínuo de explosivos de baixa potência. OBS.: Atualmente o material de 2 categoria está sendo subdividido: a) 2 Categoria com material pré-escarificável b) 2 Categoria com o emprego descontínuo de explosivos e pré-escarificação 3 Categoria - materiais de elevada resistência mecânica que só podem ser tratados com o emprego exclusivo de explosivos de alta potência.
Máquina usada para retirada de rochas mas conhecida por  Rompedor Hidráulico ou Picão .
Fontes : http://etg.ufmg.br/~jisela/pagina/notas%20aula%20Terraplenagem.pdf

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Terraplenagem

1- Introdução à Terraplenagem

 De forma genérica, a terraplenagem ou movimento de terras pode ser entendida como o conjunto de operações necessárias para remover a terra dos locais em que se encontra em excesso para aqueles em que há falta, tendo em vista um determinado projeto a ser implantado. Assim, a construção de uma estrada de rodagem, de uma ferrovia ou de um aeroporto, a edificação de uma fábrica ou de uma usina hidrelétrica, ou mesmo de um conjunto residencial, exigem a execução de serviços de terraplenagem prévios, regularizando o terreno natural, em obediência ao projeto que se deseja implantar. Pode-se afirmar, portanto, que todas as obras de Engenharia Civil de grande ou pequeno porte, exigem a realização de trabalhos prévios de movimentação de terras. Por esta razão a terraplenagem teve o enorme desenvolvimento verificado no último século. 
3- Terraplenagem Manual

 Até o aparecimento dos equipamentos mecanizados e mesmo depois, a movimentação das terras era feita pelo homem, utilizando ferramentas tradicionais: pá e picareta para o corte, carroças ou vagonetas com tração animal para o transporte. Como o rendimento da terraplenagem manual é pequeno, esse serviço dependia da mão-deobra abundante e barata. Mas com o desenvolvimento tecnológico e social a mão-de-obra foi se tornando cada vez mais escassa e, por conseqüência, mais cara. Para se ter uma idéia do número de operários necessários para a execução braçal do movimento de terra, estimase que para a produção de 50 m3 /h de escavação, seriam necessários pelo menos 100 homens. A mesma tarefa pode ser executada por uma única escavadeira, operada apenas por um homem. Todavia, a terraplenagem manual não significava excessiva lentidão dos trabalhos. Desde que a mão-de-obra fosse numerosa, os prazos de execução da movimentação de terras em grandes volumes eram razoáveis, se comparados com os atuais. Temos o exemplo de ferrovias construídas nos Estados Unidos, com milhões de metros cúbicos escavados e movidos em prazos relativamente curtos, dispondo-se porém de mãode-obra abundante e de baixo custo. Com suficiente organização para resolver os sérios problemas de recrutamento, administração, alojamento e subsistência dos trabalhadores, a terraplenagem manual apresentava rendimento capaz de causar admiração, ainda nos dias atuais. 
4- Terraplenagem Mecanizada

 Os equipamentos mecanizados, surgidos em conseqüência do desenvolvimento tecnológico, apesar de apresentarem elevado custo de aquisição, tornaram competitivo o preço do movimento de terras, em razão de sua alta produtividade. Conforme exemplificado anteriormente, percebe-se a notável economia de mão-de-obra introduzida pela mecanização, o que vinha de encontro à escassez cada vez maior do trabalhador braçal, decorrente sobretudo da industrialização. Resumindo, pode-se entender que a mecanização surgiu em conseqüência de: 3 a) Escassez e encarecimento da mão-de-obra, causada sobretudo pela industrialização. b) Elevada eficiência mecânica dos equipamentos, traduzindo-se em grande produtividade, o que significou preços mais baixos se comparados com os obtidos manualmente, especialmente em razão da redução de mão-de-obra. Os equipamentos mecanizados (apesar do alto custo de aquisição) tornaram competitivo o preço do movimento de terras, em razão de sua alta produtividade Outro incentivo à terraplenagem mecanizada foi a escassez cada vez maior do trabalhador braçal, decorrente sobretudo da industrialização 

5- Características da Terraplenagem Mecanizada

 A mecanização caracteriza-se por: a) Requerer grandes investimentos em equipamentos de alto custo; b) Exigir serviços racionalmente planejados e executados, o que só pode ser conseguido através de empresas de alto padrão de eficiência; c) Reduzir substancialmente a mão-de-obra empregada, mas por outro lado provocar a especialização profissional e, conseqüentemente, melhor remuneração; d) Permitir a movimentação de grandes volumes de terras em prazos curtos, graças à eficiência de operação e, sobretudo, pela grande velocidade no transporte, o que leva a preços unitários extremamente baixos, apesar do custo elevado dos equipamentos. Para se ter uma idéia da influência do aumento da produtividade no custo da terraplenagem, apesar da elevação substancial ocorrida no valor de aquisição dos equipamentos, praticamente não houve acréscimo nos preços de movimento de terra, nos Estados Unidos, no período de 1930 a 1960. 

6- Operações Básicas de Terraplenagem

. Ciclo de Operação. Examinando-se a execução de quaisquer serviços de terraplenagem, podem-se distinguir quatro operações básicas que ocorrem em seqüência, ou, às vezes, com simultaneidade. a)Escavação; b)Carga do material escavado; c)Transporte; d) Descarga e espalhamento. Essas operações básicas podem ser executadas pela mesma máquina ou por equipamentos diversos. Exemplificando, um trator de esteira provido de lâmina, executa sozinho todas as operações acima indicadas, sendo que as três primeiras com simultaneidade.